CONSERVAÇÃO DAS ESTRADAS NOS ANOS 40 a 70
Até o final da década de 70 a Prefeitura mantinha "os conservas estradas". Era um grupo grande de operários que saiam à pé cada dia por uma estrada rural para (com enxadas e enxadões) abrir e limpar as caixas armazenadoras de água pluviais. Estas caixas eram (e são) necessárias para evitar que as estradam inundem e impeçam o livre transito de pessoas, carroças e carros. O Sr. Aurelio Viali era um dos feitores destas turmas e o
grande comandante era o Sr. Alexandre Lanfranchi. O Sr. Alexandre conhecia e conhece todas as estradas do municipio. Tinha na cabeça os nomes de quase todos os proprietários agrícolas. Foi um dos melhores funcionários da prefeitura. Merfece uma homenagem.
ATÉ OS ANOS 80 NÃO HAVIAM POSTOS DE SAÚDE - VICENTINOS
Até os anos 80 a prefeitura não mantinha nenhum posto de saude. Havia sómente a APMI que foi idealizada para atender as mães e bebês carentes. Eram tempos dificieis neste setor.O prefeito Amdeu Puccine chegou a iniciar a construção de uma Santa Casa onde hoje funciona a Escola do Trabalho, mas a obra ficou paralisada por décadas, por falta de recursos. Se a pessoa não tinha dinheiro para consultar com médico particular socorria-se de remédios caseiros, farmaceuticos, benzedeiras e curadores. A maioria dos partos eram feitos por parteiras práticas. A primeira parteira de Rolândia foi uma senhora da família Shurmann. Depois veio a dona Henriqueta Lali. A parte boa é que tínhamos quatro hospitais. Muitos médicos consultavam de graça ou cobravam um preço simbólico. Os mais famosos da época foram os doutores Xenofonte, Cabral e Anatole. Na década de 80, sendo eu vereador fui procurado pelo saudoso Amadeu Puccine que me pediu auxilio para que a Companhia de Terras Norte do Paraná doasse o terreno onde hoje está a Escola do Trabalho para os VICENTINOS, o que foi feito. Graças a este nosso trabalho os VICENTINOS recebem todo mês importante verba de aluguel daquele espaço que é utilizada para a compra de alimentos para os necessitados. Era esse o desejo de Amadeu Puccine (grande político e cidadão)
JOSÉ CARLOS FARINA - ADVOGADO - ROLÂNDIA
Até o final da década de 70 a Prefeitura mantinha "os conservas estradas". Era um grupo grande de operários que saiam à pé cada dia por uma estrada rural para (com enxadas e enxadões) abrir e limpar as caixas armazenadoras de água pluviais. Estas caixas eram (e são) necessárias para evitar que as estradam inundem e impeçam o livre transito de pessoas, carroças e carros. O Sr. Aurelio Viali era um dos feitores destas turmas e o
grande comandante era o Sr. Alexandre Lanfranchi. O Sr. Alexandre conhecia e conhece todas as estradas do municipio. Tinha na cabeça os nomes de quase todos os proprietários agrícolas. Foi um dos melhores funcionários da prefeitura. Merfece uma homenagem.
ATÉ OS ANOS 80 NÃO HAVIAM POSTOS DE SAÚDE - VICENTINOS
Até os anos 80 a prefeitura não mantinha nenhum posto de saude. Havia sómente a APMI que foi idealizada para atender as mães e bebês carentes. Eram tempos dificieis neste setor.O prefeito Amdeu Puccine chegou a iniciar a construção de uma Santa Casa onde hoje funciona a Escola do Trabalho, mas a obra ficou paralisada por décadas, por falta de recursos. Se a pessoa não tinha dinheiro para consultar com médico particular socorria-se de remédios caseiros, farmaceuticos, benzedeiras e curadores. A maioria dos partos eram feitos por parteiras práticas. A primeira parteira de Rolândia foi uma senhora da família Shurmann. Depois veio a dona Henriqueta Lali. A parte boa é que tínhamos quatro hospitais. Muitos médicos consultavam de graça ou cobravam um preço simbólico. Os mais famosos da época foram os doutores Xenofonte, Cabral e Anatole. Na década de 80, sendo eu vereador fui procurado pelo saudoso Amadeu Puccine que me pediu auxilio para que a Companhia de Terras Norte do Paraná doasse o terreno onde hoje está a Escola do Trabalho para os VICENTINOS, o que foi feito. Graças a este nosso trabalho os VICENTINOS recebem todo mês importante verba de aluguel daquele espaço que é utilizada para a compra de alimentos para os necessitados. Era esse o desejo de Amadeu Puccine (grande político e cidadão)
JOSÉ CARLOS FARINA - ADVOGADO - ROLÂNDIA
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