JUSTIÇA A CAMINHO
Operação comparada a prisão de "Al Caponi". Colarinhos brancos em Londrina presos. Justiça começa a mudar. Ministéiro Pùblico de Londrina, atuante, não poupa ningupem. É esperado novas prisões para os próximos dias. Foi expedido pelo Gaeco 16 mandados de prisão. Vai ser investigado tambem o superfaturamento e se há envolvimento de outras pessoas da Prefeitura. Atrasavam pagamentos para exigir propinas. Foram realizadas 30 buscas e apreensões autorizadas pela Justiça, na busca de equipamentos e documentos nos municípios de Londrina, Cambé, Arapongas, Bela Vista do Paraíso e Jataizinho. A ação culminou com a prisão do procurador jurídico do município de Londrina, Fidélis Canguçu, juntamente com outras 14 pessoas ligadas diretamente aos Institutos Atlântico e Gálatas, oscips que prestam serviços na área de saúde. o objeto das investigações, que terminou com as prisões, foram denúncias de que as instituições estariam pedindo a pessoas - que não tiveram os nomes divulgados - que emitissem notas frias para recebimento de recursos do município. Além disso, a investigação tem como foco saber se estes valores estariam sendo utilizados para pagar propina para agentes públicos. Também foram realizadas 30 buscas e apreensões autorizadas pela Justiça, na busca de equipamentos e documentos nos municípios de Londrina, Cambé, Arapongas, Bela Vista do Paraíso e Jataizinho.
Operação comparada a prisão de "Al Caponi". Colarinhos brancos em Londrina presos. Justiça começa a mudar. Ministéiro Pùblico de Londrina, atuante, não poupa ningupem. É esperado novas prisões para os próximos dias. Foi expedido pelo Gaeco 16 mandados de prisão. Vai ser investigado tambem o superfaturamento e se há envolvimento de outras pessoas da Prefeitura. Atrasavam pagamentos para exigir propinas. Foram realizadas 30 buscas e apreensões autorizadas pela Justiça, na busca de equipamentos e documentos nos municípios de Londrina, Cambé, Arapongas, Bela Vista do Paraíso e Jataizinho. A ação culminou com a prisão do procurador jurídico do município de Londrina, Fidélis Canguçu, juntamente com outras 14 pessoas ligadas diretamente aos Institutos Atlântico e Gálatas, oscips que prestam serviços na área de saúde. o objeto das investigações, que terminou com as prisões, foram denúncias de que as instituições estariam pedindo a pessoas - que não tiveram os nomes divulgados - que emitissem notas frias para recebimento de recursos do município. Além disso, a investigação tem como foco saber se estes valores estariam sendo utilizados para pagar propina para agentes públicos. Também foram realizadas 30 buscas e apreensões autorizadas pela Justiça, na busca de equipamentos e documentos nos municípios de Londrina, Cambé, Arapongas, Bela Vista do Paraíso e Jataizinho.
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