domingo, 2 de outubro de 2011

CACHOEIRAS DO PARANA - BRASIL

TREM TRAIN PARANÁ BRASIL BRAZIL - TRENS - TRAINS - TRENES - By FARINA

sábado, 1 de outubro de 2011

ROLÂNDIA - AVENTURA - CACHOEIRA DO EMA

MATAS CILIARES - QUESTÃO DE SEGURANÇA NACIONAL

Se eu fosse presidente da República  em mandaria  uma mensagem para o Congresso Nacional aprovar uma lei determinando que todos os proprietários agrícolas do Brasil mantivessem cercado e abandonado a faixa de proteção permanente das matas ciliares ( 30 metros). Não precisa replantar as espécies nativas não, é só abandonar que a natureza se encarrega de repovoar. É que não existe agricultura, não existe VIDA sem água. JOSÉ CARLOS FARINA - ROLÂNDIA - PR.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

TRÊS INCÊNDIOS EM ROLÂNDIA NESTA SEXTA-FEIRA 30/09


NAS MATAS CILIARES E BARTIRA


Segundo vídeo do Canal "josecarlosfarina" do Youtube podemos acompanhar três incêndios em Rolândia. Dois nas matas ciliares do Ribeirão Vermelho, (Vila Odório), fundos da Av. Aílton Rodrigues Alves. O terceiro foi no km. 10, próximo ao Bartira. Assistam o vídeo no Youtube. TEXTO E FOTO DE JOSÉ CARLOS FARINA

INCÊNDIO - VÍDEO TRÊS INCÊNDIOS EM ROLÂNDIA - By FARINA

MERENDA ESCOLAR DE ROLÂNDIA - By FARINA

VÍDEO - SETE LOCOMOTIVAS JUNTAS ACELERANDO DE UMA VEZ E SOLTANDO FUMAÇA

VÍDEO ROLÂNDIA in PERSPECTIVA - LINDA

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

COMEÇOU A RECONSTRUÇÃO DO HOTEL ROLÂNDIA




Pelo que li nos jornais começou ontem (dia 29/09) as obras de reconstrução do Hotel Rolândia. Tenho muito interesse em acompanhar de perto estes obras pois fui o único a se interessar em defender sua preservação para as futuras gerações. Se não fosse a Ação Popular ajuizada por mim as madeiras já tinham virado caixaria de construção e móveis. Texto e 1ª foto de JOSÉ CARLOS FARINA

PAULO AUGUSTO FARINA VÊ NULIDADES EM ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO EM ROLÂNDIA


Conversei com o advogado Paulo Augusto Farina sobre a Estação Elevatória de Esgoto em construção ali no final da Av. Expedicionários, e ele me disse o seguinte:

Ele vai questionar junto ao MP quatro  ítens que no mínimo determinarão a suspensão  da obra:

1)- O  terreno foi doado por um decreto da administração municipal anterior, sendo o correto a sua desafetação do domínio público, via lei municipal. A Câmara Municipal não foi consultada.

2)- Todos os moradores das imediações falam que não foram consultados. A SANEPAR, por sua vez, diz que fez uma consulta popular;

3)- Face ao risco da obra com relação ao meio ambiente, pela Lei Orgânica do Município e pelo Plano Diretor Municipal, é necessário a elaboração de um EIA-RIMA;

4)- Possibilidade de enviar o esgoto para a Estação de Tratamento existente  próximo a ARCOL;

TEXTO de JOSÉ CARLOS FARINA

terça-feira, 27 de setembro de 2011

PREFEITURA - PREFEITURA ELIMINA SIBIPIRUNAS DO CEMITÉIRO



Gostaria que alguém me explicasse o porque da prefeitura agora estar eliminando várias sibipirunas do cemitério municipal. As  árvores eram sadias e faziam uma excelente sombra. Com as árvores a temperatura era mais amena. Todos se sentiam bem com a sombra e o ar "fresco". Agora tudo está virando um deserto. Um calor insuportável. Será que foram os mortos quem reclamou? Agora estão mexendo até com os mortos que não podem mais descansar na sombra. Vão ter que se "amargar" no sol de 50 graus. Vejam as 2 fotos. Clique para aumentá-las.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

ROLÂNDIA - NATAL MENGALI - O TRATORISTA MAIS ANTIGO DA PREFEITURA

CRÔNICAS DO JOSÉ CARLOS FARINA


MINHA INFÂNCIA NA ROÇA EM ROLÂNDIA

Passei a minha infância (anos 60) no Município de Rolândia, norte do Paraná. Como eu tinha os meus avôs, tios e primos morando na zona rural (sítio ) passava todas as férias com eles. Acordávamos bem cedinho... por volta das 6:00 horas.  Os passarinhos nos acordavam sempre neste horário com a alvorada. Eram bem-te-vis, pássaros pretos, anús, tizil, sanhaços, sabiás, tico-tico e pombinhas... Corríamos para o curral para pegar leite quente com espuma e açúcar direto no copo. Depois vínhamos para a cozinha comer pão com toucinho ou pão com torresmo. Logo cedo inventávamos um monte de brincadeiras. Uma delas era caçar passarinhos com estilingue. Pegávamos um embornal... o  colocávamos atravessado no ombro e íamos para o rio pegar seixos (pequenas pedras arrendondadas). Após, entrávamos no pomar ou no cafezal na esperança de abater uma pomba juriti para o almoço. Mas Deus sempre protegeu estas aves. Nunca consegui matar uma sequer. Bom... então armávamos arapucas para pegá-las. Muitas vezes conseguimos pegá-las. Levávamos as pobrezinhas para o meu tio abater. Após tirar as vísceras e as penas não sobrava quase nada de carne. No verão, na parte da tarde, íamos quase todo dia nadar no riacho. Era um ribeirão pequeno de águas cristalinas e puras. Podíamos até beber  água diretamente do rio. Como o rio era muito pequeno, tínhamos que represá-lo. Colocávamos pedras, madeiras e barro. Tínhamos muita paciência e tempo. Caprichávamos tanto que muitas vezes conseguíamos até 0.80 centímetros de profundidade. Nossa!... para nós era melhor que piscina. Água limpa e geladinha. Foi assim que aprendi a nadar. Primeiramente estilo "cachorrinho" e depois "braçada". Tenho até hoje na minha mente a delícia daquelas águas "profundas" e geladas.... Muitas vezes levávamos peneira para pescarmos. íamos peneirando a água próximo ao barranco, trazendo para cima, barro, pedras e (quando dava sorte) lambaris e camarões de água doce. Mas, o que mais pegávamos eram carangueiros e girinos (filhotes de sapo). Saíamos sempre também  a passear à cavalo. Meu avô tinha duas éguas, a Serena e a Gaucha. As duas eram negras e tinham manchas brancas na testa. Eram lindas. Eu sempre montava a Gaucha que era mais mansa e o meu primo a Serena que era arisca. As vezes íamos longe. Até o Caramurú. Não havia perigo... Não tinha bandido... Não tinha ladrão... Era um prazer incrível poder respirar aquela brisa com o cheiro da florada dos eucaliptos e flores silvestres. Era tudo tão bonito... aqueles cafezais... os trabalhadores capinando a roça...os cumprimentos... tarde!... dia!... (quase ninguém falava bom dia!.. Boa tarde!...) As vezes apostávamos corrida. (eu perdia sempre e ainda gritava: - me espera preto (apelido do Toninho).  Ao chegarmos em casa andávamos com as pernas abertas por causa das feridas que se formavam nas nádegas. Era uma cavalgada hoje e um período de descanso de pelo menos uns cinco dias para que as feridas cicatrizassem. Eu, meu primos e irmãos adorávamos também acompanhar meu tio e meu avô em viagens de charrete até a venda do Caramurú. Enquanto o meu tio tomava uma "branquinha" eu e meu primo comíamos sanduiche de mortadela e paçoquinha. Meu tio Manoel tinha quatro cachorros americanos de caça e sempre o acompanhávamos em suas caçadas. Era muito divertido. Quando os cães "levantavam" alguma paca ou cotia começavam a correr e uivar sem parar. Ai nós tínhamos que correr junto para ver o resultado. As vezes corríamos uma manhã inteira e era só frescura dos cachorros. (não tinha bicho nenhum). Eu gostava muito quando chegava visita à noite. Eu e meu primo ficávamos sentados ao lado do fogão caipira à lenha comendo pipoca e o meu tio, avô  e visita ficavam contando causos de assombração. O duro era dormir depois. A gente sempre acreditava naquelas mentiras que eles contavam. Eles sempre falavam assim: - "Não sei se é verdade, mas lá em Barretos, meu avô contava que aparecia uma luzinha depois da meia noite e acompanhava os cavaleiros e suas comitivas". A gente sempre ajudava a avó na capina e limpeza do quintal e do pomar e em troca ela fazia pra nós cural de milho, bolos e outras guloseimas. Fazíamos casas do Tarzan em cima das árvores. Amarrávamos uma corda para subir e descer da árvore. Íamos a uma floresta que havia lá perto atrás de marfim para fazermos arco e flexa. Os arcos eram tão bons que conseguíamos arremessar flexas a mais de 50 metros de distância. Subíamos em eucaliptos finos, e, estando lá em cima, forçávamos o tronco a inclinar até  alcançarmos o chão. À noite em nosso quarto ficávamos contando "estórias" e piadas que ouvíamos dos adultos. Na falta de piadas novas repetíamos as de sempre. E o pior, sempre ríamos do mesmo jeito  (isso é que é solidariedade). Teve uma época que  fazíamos carrinhos com rodas de pau e apostávamos corrida descendo em alta velocidade o carreador do sítio. Muitas vezes o "breque" falhava e acabávamos parando com o "chifre" no barranco. As corridas sempre acabavam em chôro. Um dia resolvermos construir um barco para navegar na represa do meu avô. Usamos um tacho (não deu certo)... usamos a mantimenteira da minha avó (também não deu certo)... Aí o meu tio Mané teve uma feliz ideia. Foi lá no mato e cortou uma árvore de imbaúva que é oca por dentro... juntou dois troncos em forma de "V" e pregou taboinhas... Aí deu certo... Passamos uma tarde deliciosa remando e pescando lambaris na represa. Tenho muitas outras estórias para contar, mas vai ficar para outro oportunidade. Até lá pessoal!...JOSÉ CARLOS FARINA - ADVOGADO - ROLÂNDIA - PR

terça-feira, 13 de setembro de 2011

JOGOS ABERTOS JAPS ROLÂNDIA 2011 - VÔLEI


CORNÉLIO x IBAITI


ITAMAR NO VELÓRIO CERCADO DE LADRÕES ( COM ALGUMAS EXCEÇÕES )


ITAMAR CERCADO DE CORRUPTOS ( COM ALGUMAS  EXCEÇÕES )
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