MEDALHA DE OURO
VEJAM TAMBÉM NO YOUTUBE O VÍDEO DE MARI EM ROLÂNDIA NO GRUPO SILOÉ (By FARINA)
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Marianne Steinbrecher , a Mari, ( São Paulo, 23 de agosto de 1983), mais conhecida como Mari, é uma jogadora de vôlei brasileira.
Mari é descendente de russos e alemães, e apesar de ter nascido em São Paulo, morou e começou sua carreira na cidade de ROLANDIA no Paraná. Começou a jogar vôlei por indicação médica, porém seu treinador viu que a menina de 14 anos tinha inclinação para o vôlei e pediu empenho à atleta. Mudou-se para Londrina para atuar no Grêmio Londrinense. Lá ela atuava no time como meio-de-rede, muito por causa de sua altura. Sua dedicação ao esporte trouxe uma oportunidade em São Paulo, em um time de ponta, o então Finasa/Osasco. No novo time, ainda nas categorias de base, atuou como atacante de extremidade, mais especificamente como ponteira. No ano de 2002 estreou no time profissional, jogando como oposto na Superliga 2002/2003, sendo eleita maior pontuadora e jogadora revelação daquela temporada. Sua bela atuação pelo clube lhe rendeu uma convocação pra seleção brasileira adulta. Mari jogou ao lado de grandes jogadoras, como Fernanda Venturini, Virna Dias e Érika Coimbra, porém, mesmo sendo a menos experiente do grupo, foi o grande destaque brasileiro na conquista do Grand Prix de 2004 e nos Jogos Olímpicos de Atenas marcando, na semi-final contra a Rússia, incríveis 37 pontos. Porém, a jovem paulista ficou taxada como culpada pela não ida do time brasileiro à final Olímpica, pois no 4º set do jogo, quando se encontrava o placar em 24 a 19, Mari errou diversos ataques, levando o jogo ao tie-break. No set desempate, a jovem oposto errou um ataque pela linha dos 3 metros e deu à Rússia a chance de disputar a medalha de ouro (que foi conquistada pela seleção chinesa). Mari ficou extremamente abalada com a derrota, e seu contagiante choro no fim da partida contrastava com seu costumeiro comportamento frio dentro de quadra. Na disputa pela medalha de bronze, Mari não teve condições psicológicas de jogar, e viu, do banco, o time brasileiro perder o jogo pra arqui-rival Cuba, ficando no 4º lugar geral.
Mari é descendente de russos e alemães, e apesar de ter nascido em São Paulo, morou e começou sua carreira na cidade de ROLANDIA no Paraná. Começou a jogar vôlei por indicação médica, porém seu treinador viu que a menina de 14 anos tinha inclinação para o vôlei e pediu empenho à atleta. Mudou-se para Londrina para atuar no Grêmio Londrinense. Lá ela atuava no time como meio-de-rede, muito por causa de sua altura. Sua dedicação ao esporte trouxe uma oportunidade em São Paulo, em um time de ponta, o então Finasa/Osasco. No novo time, ainda nas categorias de base, atuou como atacante de extremidade, mais especificamente como ponteira. No ano de 2002 estreou no time profissional, jogando como oposto na Superliga 2002/2003, sendo eleita maior pontuadora e jogadora revelação daquela temporada. Sua bela atuação pelo clube lhe rendeu uma convocação pra seleção brasileira adulta. Mari jogou ao lado de grandes jogadoras, como Fernanda Venturini, Virna Dias e Érika Coimbra, porém, mesmo sendo a menos experiente do grupo, foi o grande destaque brasileiro na conquista do Grand Prix de 2004 e nos Jogos Olímpicos de Atenas marcando, na semi-final contra a Rússia, incríveis 37 pontos. Porém, a jovem paulista ficou taxada como culpada pela não ida do time brasileiro à final Olímpica, pois no 4º set do jogo, quando se encontrava o placar em 24 a 19, Mari errou diversos ataques, levando o jogo ao tie-break. No set desempate, a jovem oposto errou um ataque pela linha dos 3 metros e deu à Rússia a chance de disputar a medalha de ouro (que foi conquistada pela seleção chinesa). Mari ficou extremamente abalada com a derrota, e seu contagiante choro no fim da partida contrastava com seu costumeiro comportamento frio dentro de quadra. Na disputa pela medalha de bronze, Mari não teve condições psicológicas de jogar, e viu, do banco, o time brasileiro perder o jogo pra arqui-rival Cuba, ficando no 4º lugar geral.