sábado, 23 de abril de 2011

WALTER e ULLA RAIO DE ROLÂNDIA A CAMINHO DO ALASKA USA

GRANDES AVENTUREIROS DE ROLÂNDIA
Passam por Bogotá.                                    



Eles já viajaram de moto por toda a Europa e América do Sul. Agora estão a caminho do Alaska. Vão com Deus meus amigos. Um olho na estrada e outro na paisagem.. Tudo pelo espirito de aventuras.  Cuidado com os Porto Riquenhos, eles são apaixonados por loiras (risos) Brincadeirinha!....E você fique longe das "Tchicas" e dos feijones apimentados. E a moto como está? Aguentando bem a "pedreira"? Mande notícias dela também. Se ver o Obama por ai manda um abraço do broder Farina. Filmei vc a 6:00 minutos deste vídeo:  http://www.youtube.com/watch?v=dxGMvfysS6k . Foi sua última cerveja aqui em Rolândia. Vosso amigo JOSÉ CARLOS FARINA - CLIQUE AQUI PARA ENTRAR NO BLOG DELES

ROLANDENSES FAMOSOS - JOÃO LOPES

PASSOU TODA A INFÂNCIA E JUVENTUDE EM ROLÂNDIA
VEJAM NO YOUTUBE O VÍDEO "JOÃO LOPES by FARINA"

Nascido na cidade de Califórnia – Paraná, mas vivendo a sua infância e juventude em Rolândia, sua música se caracteriza pela sonoridade interiorana, caipira, e ao mesmo tempo Rock´n Roll, “blueseira” e brasileira.

Aquela sonoridade que nos anos 70 foi batizada de Rock Rural e que trouxe à tona gente como Sá, Rodrix e Guarabira, Flávio Venturini, Blindagem e outros.

João Lopes pisou pela primeira vez num palco a convite de Ivo Rodrigues, vocalista do Blindagem: “isso foi em 1978 ou 79... A Chave (Antiga banda curitibana) tinha recém acabado e o Ivo, então vocalista da banda, resolveu fazer um trabalho solo.

Ele montou um show no TUC e me convidou. Cantei umas duas músicas e alguns dias depois estava tocando no Teatro Paiol. Depois, nunca mais parei” (conta João Lopes).Em 1981, a convite da gravadora Continental, João Lopes lança seu primeiro disco, intitulado “João Lopes”, com direção artística de Pena Schimidt.

Entre outras músicas ali estava “Bicho do Paraná”, que acabou virando, na boca do povo, o hino extra-oficial do estado. O disco seguinte, “Pé Vermelho”, só aconteceu em 1988 e foi publicado pela gravadora Álamo Sul. Em 1990 veio o disco “O Homem e a Natureza”, lançado pela conceituada Som da Gente. Em 1996, de forma independente, João Lopes lança o ótimo álbum “Interiores”, encerrando sua fase em vinil. Em 2005, o “Bicho do Paraná” inicia uma nova fase em sua carreira com o lançamento de “João Lopes, Bicho do Paraná Acústico”.

ROLANDENSES FAMOSOS - ELIFAS ANDREATO

O MAIOR ARTISTA GRÁFICO DO BRASIL
VEJAM TAMBEM NO YOUTUBE "ELIFAS EM ROLÂNDIA by FARINA"

Elifas Andreato, artista plástico  - Nascido em Rolândia-Pr.


Elifas Andreato é, talvez, o mais importante artista gráfico do Brasil. Sua trajetória, dentro das artes nacionais, é única: saiu de uma condição miserável no interior do Paraná, conviveu com o analfabetismo até a adolescência, foi operário e militante político perseguido pela ditadura. Sem instrução formal tornou-se referência no meio intelectual e artístico do país. E, sem nunca ter passado por um banco de escola, Elifas Andreato chegou a ser professor de Artes na USP.
Sua grande contribuição à cultura nacional, porém, data de 1970, quando o jovem artista, apaixonado por música brasileira, foi responsável pelo projeto gráfico da coleção História da MPB, que marcaria época pela Editora Abril. Os LPs eram vendidos em bancas de revistas, mas chamavam mais atenção os encartes que os acompanhavam. Traziam uma diagramação revolucionária para a época e eram feitos após rodadas de chope e de sinuca, que Elifas promovia com os compositores a quem ia retratar. Isso serviu para que o jovem paranaense conhecesse intimamente os artistas a quem estava retratando, imprimindo nelas a personalidade de cada um.
Foram quase 500 capas de lá para cá. De Pixinguinha à Zeca Pagodinho, praticamente todos os compositores e cantores do Brasil tiveram o privilégio de contar com uma obra de Elifas Andreato em sua discografia. Porque uma capa assinada por Elifas deixava de ser apenas uma mera capa de disco para se converter numa pequena obra de arte.

ROLANDENSES FAMOSOS - MARI DO VÔLEI

MEDALHA DE OURO
VEJAM TAMBÉM NO YOUTUBE O VÍDEO DE MARI EM ROLÂNDIA NO GRUPO SILOÉ (By FARINA)


Marianne Steinbrecher , a Mari, ( São Paulo, 23 de agosto de 1983), mais conhecida como Mari, é uma jogadora de vôlei brasileira.
Mari é descendente de russos e alemães, e apesar de ter nascido em São Paulo, morou e começou sua carreira na cidade de ROLANDIA no Paraná. Começou a jogar vôlei por indicação médica, porém seu treinador viu que a menina de 14 anos tinha inclinação para o vôlei e pediu empenho à atleta. Mudou-se para Londrina para atuar no Grêmio Londrinense. Lá ela atuava no time como meio-de-rede, muito por causa de sua altura. Sua dedicação ao esporte trouxe uma oportunidade em São Paulo, em um time de ponta, o então Finasa/Osasco. No novo time, ainda nas categorias de base, atuou como atacante de extremidade, mais especificamente como ponteira. No ano de 2002 estreou no time profissional, jogando como oposto na Superliga 2002/2003, sendo eleita maior pontuadora e jogadora revelação daquela temporada. Sua bela atuação pelo clube lhe rendeu uma convocação pra seleção brasileira adulta. Mari jogou ao lado de grandes jogadoras, como Fernanda Venturini, Virna Dias e Érika Coimbra, porém, mesmo sendo a menos experiente do grupo, foi o grande destaque brasileiro na conquista do Grand Prix de 2004 e nos Jogos Olímpicos de Atenas marcando, na semi-final contra a Rússia, incríveis 37 pontos. Porém, a jovem paulista ficou taxada como culpada pela não ida do time brasileiro à final Olímpica, pois no 4º set do jogo, quando se encontrava o placar em 24 a 19, Mari errou diversos ataques, levando o jogo ao tie-break. No set desempate, a jovem oposto errou um ataque pela linha dos 3 metros e deu à Rússia a chance de disputar a medalha de ouro (que foi conquistada pela seleção chinesa). Mari ficou extremamente abalada com a derrota, e seu contagiante choro no fim da partida contrastava com seu costumeiro comportamento frio dentro de quadra. Na disputa pela medalha de bronze, Mari não teve condições psicológicas de jogar, e viu, do banco, o time brasileiro perder o jogo pra arqui-rival Cuba, ficando no 4º lugar geral.

HERBERT BARTZ DE ROLÂNDIA PIONEIRO NO PLANTIO DIRETO NO BRASIL

HERBERT BARTZ - PIONEIRO DO PLANTIO DIRETO NA AMÉRICA LATINA


HERBERT FOI HOMENAGEADO NA CÂMARA MUNICIPAL DE ROLÂNDIA EM 1991 - PROJETO DE JOSÉ CARLOS FARINA


Um dos pioneiros no emprego do Plantio Direto no Brasil é o produtor Herbert Bartz, de Rolandia, Norte do Parana. Em 1971, Bartz viajou à Europa e Estados Unidos e trouxe maquinas com as quais podia-se plantar sobre a palha da safra de trigo para o plantio de soja e iniciar o cultivo de suas lavouras pelo sistema Plantio Direto.
O plantio direto aplicado adotado em sua propriedade, a Fazenda Renania, deu ótimos resultados de ordem econômica e social. Ali o sistema de PD mostrou que contribui fortemente para viabilizar a pequena propriedade rural; pela economia no cultivo de varias culturas, melhoria da produtividade e rentabilidade das lavouras.
Na Inglaterra, o plantio direto ja era usado no cultivo de cevada, trigo e aveia; nos Estados Unidos, empregava-se o mitodo ha dez anos, mas em ambos os casos com uso de muitos herbicidas.
No Brasil, em 1975, o IAPAR incluma o PD entre seus objetos de pesquisa; em 1976 a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) em sua unidade de Passo Fundo, RS (Embrapa-Trigo) também comegou a trabalhar com o plantio direto, e confirmou cientificamente a eficiência do PD.
O agricultor Herbert Bartz concorda com os pesquisadores quando eles garantem que o PD transcende o aspecto econômico, e destaca os aspectos ambiental (dispensa o uso de produtos qummicos como herbicidas) e social (torna viavel a pequena propriedade).
Além disso, segundo Bartz, no campo econômico, sobressaem-se a menor aplicação e, portanto, menos gastos em defensivos qummicos (menos agressão ao meio ambiente), em uso de maquinas e combustmveis.
Hoje, calcula Bartz, o custo de produção da soja no plantio direto no Brasil é metade do custo no Estados Unidos.